Por Dentro da Qont: Como Criamos um Anúncio que Realmente Nos Representa
- Qont News+

- 11 de ago.
- 2 min de leitura
Na Qont, todo anúncio começa com um sentimento. Não é um briefing pré-definido ou um formato pré-aprovado — é apenas uma emoção central que acreditamos que deve ser transmitida. Pode ser o conforto silencioso da privacidade.
Pode ser a facilidade de gerenciar riscos financeiros com o Qont Pay. Seja o que for, é esse sentimento que guia todo o processo.
Na nossa campanha mais recente, "Privacy. Now, That’s Qont", não se tratava de gritar sobre recursos. Era sobre criar algo que transmitisse tranquilidade. Sem preocupações. Como se alguém estivesse cuidando de você. É esse tipo de mensagem que usamos como base.
A partir daí, nossa equipe molda cada detalhe. Fontes, layout, onde a imagem se encaixa, como o texto se move. Visualizamos no celular, em pontos de ônibus, em outdoors, em movimento, pausado — tudo.
Nada é aprovado até passar pelo crivo dos nossos criativos mais atentos aos detalhes. Eles se orgulham de serem difíceis de agradar.
Depois vem o verdadeiro teste. Na maioria das campanhas, um executivo de alto escalão precisa aprovar. Muitas vezes, é o CEO. Porque, no fim das contas, se vai carregar o nome Qont, precisa parecer certo para as pessoas que o construíram.
Campanhas grandes — como o lançamento de um sistema ou de um produto importante — vão para uma equipe interna privada. Eles testam reações, refinam a mensagem e dedicam o tempo necessário. Algumas levam um dia. Outras, oito. Mas nunca apressamos.
Chegamos até a apagar a ideia de “estilo Qont” da nossa mente. Nos distraímos, resetamos e olhamos para o anúncio como um estranho faria. Qual é a primeira sensação? Essa reação nos diz se está certo.
Após o lançamento, revisamos tudo. Não por ego, mas para verificar. Ainda funciona? Ainda soa como Qont?
Se não, aprendemos. Se sim, seguimos em frente.